30.6.08
O Teatro de Água
O projeto arquitetônico "Teatro del Agua", desenvolvido por Charlie Paton.
Resumindo consideravelmente a matéria, o Teatro del Agua é um projeto 99% sustentável, de baixo custo e ao mesmo tempo cultural.
O vídeo mostra como funciona o processo de dessalinização da água do mar, e fala um pouco também sobre o "Eden Project".
(O vídeo é em inglês, e sem tradução, pois não achei traduzido no youtube e em nenhum outro site de vídeos. Se alguém achar, por favor, encaminhe-nos!)
Eu assisti a essa matéria no People+arts, então se alguém quiser ficar ligado, provavelmente haverá reprise.
Participai!
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29.6.08
Comments Allowed!

Oras meus caros navegantes, também não sei. Hahahahahahha
Mas o que importa é que a partir de agora, os comentários foram liberados aqui no Barco Bêbado! Até segunda ordem! Conforme pedidos que vieram de e-mails que recebo.
Aproveitem.
Astrofotografias - José Carlos Diniz

Mas o que eu queria dizer é que ele é um dos melhores astrofotógrafos nacionais. Com seu LX200, da Meade, ele é um gênio nessa arte. Bom, vou parar de elogiar porque senão fica arrogante. Vejam as fotos e contemplem.
Clique aqui! pra ver as demais fotos do Diniz; e aqui! para acessar o site dele.
28.6.08
"Desista da Arte/Salve os Famintos" - Tony Lowes

Hoje, com esta arte pós-moderna, plástica, suja e morta; eu provavelmente concordaria com ele... mas o homem não pode desistir da arte, ela é a essência do que ele é feito, se há alguma alma humana, esta se chama 'Arte'.
O que deve-se abolir é sim a especulação artística, assim como os falsos artistas. Para cada arte há um dom, e apenas os verdadeiros o percebem.
Não sou socialista mas vejo num plano econômico mudanças extremas no mundo. A desigualdade social é gigantesca, e o capitalismo é apenas a libertação dos demônios da ambição.
Leiam o texto, e tirem suas conclusões.
Ahhh, e o quadro é de Van Gogh.. o mesmo que ajudou os pobres enquanto estava na Igreja de seu pai, que depois percebeu que o melhor meio de ajudar a humanidade seria pintando.
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"Desista da Arte/Salve os Famintos"
Ver e criar uma imagem são a mesma atividade. Aqueles que criam a arte também estão criando os famintos. Nosso mundo é uma ilusão coletiva.
É uma grande ironia que o mito do artista celebre o sofrimento, enquanto são aqueles que nunca ouviram falar de arte, aqueles sofredores famintos na seca e com doenças endêmicas, que são os verdadeiros pobres e infelizes do nosso mundo. E nessa perversão do que foi um dia uma busca religiosa, os artistas de hoje negam ser mais do que trabalhadores, negam a arte em si, e então se mobilizam para apagar para o homem a luz que existe dentro dele.
A arte é agora definida pela elite autoperpetuante para ser comercializada como uma mercadoria internacional, um investimento seguro para os ricos que têm tudo. Mas chamar um homem de artista é negar a outro um dom igual de visão; e negar a todos os homens a igualdade é reforçar a injustiça, a repressão e a fome.
Tudo o que é aprendido é alienígena. Nossa história é construida a partir da herança de homens que aprenderam somente a substituir um conceito por outro. Nós lutamos para agarrar o que não sabemos, quando nossos problemas não serão resolvidos por novas informações, mas pelo entendimento do que o homem já sabe. É hora de reexaminar a natureza do pensamento,
Ficções ocupam nossa mente e a arte tornou-se um produto, porque acreditamos que nós e o nosso mundo não somos suscetíveis a mudanças fundamentais. Então, escapamos para a arte. É a nossa habilidade de transformar esse mundo, de controlar nossa consciência, que está secando na videira.
Precisamos controlar nossas próprias mentes, comportamo-nos como se a revolução já tivesse acontecido. Píntar todos os quadros de preto e celebrar a arte morta. Estamos vivendo num baile de máscaras: o que pensamos ser a nossa identidade é um jogo de noções recebidas pelo sistema educacional, preconcepções que nos prendem à história. A crença em nossa própria identidade gera tristeza sem fim: nosso isolamento, nossa alienação e nossa crença de que a vida de outro homem é mais interessante que a nossa.
É somente através da valorização igualitária de todo o mundo que qualquer um de nós encontrará a liberação. Um fim para a história é nossa exigência de direito. Continuar a produzir arte é ficarmos viciados em nossa própria repressão. A recusa da criação é a única alternativa para aqueles que querem mudar o mundo. Desista da arte. Salve os famintos.
É uma grande ironia que o mito do artista celebre o sofrimento, enquanto são aqueles que nunca ouviram falar de arte, aqueles sofredores famintos na seca e com doenças endêmicas, que são os verdadeiros pobres e infelizes do nosso mundo. E nessa perversão do que foi um dia uma busca religiosa, os artistas de hoje negam ser mais do que trabalhadores, negam a arte em si, e então se mobilizam para apagar para o homem a luz que existe dentro dele.
A arte é agora definida pela elite autoperpetuante para ser comercializada como uma mercadoria internacional, um investimento seguro para os ricos que têm tudo. Mas chamar um homem de artista é negar a outro um dom igual de visão; e negar a todos os homens a igualdade é reforçar a injustiça, a repressão e a fome.
Tudo o que é aprendido é alienígena. Nossa história é construida a partir da herança de homens que aprenderam somente a substituir um conceito por outro. Nós lutamos para agarrar o que não sabemos, quando nossos problemas não serão resolvidos por novas informações, mas pelo entendimento do que o homem já sabe. É hora de reexaminar a natureza do pensamento,
Ficções ocupam nossa mente e a arte tornou-se um produto, porque acreditamos que nós e o nosso mundo não somos suscetíveis a mudanças fundamentais. Então, escapamos para a arte. É a nossa habilidade de transformar esse mundo, de controlar nossa consciência, que está secando na videira.
Precisamos controlar nossas próprias mentes, comportamo-nos como se a revolução já tivesse acontecido. Píntar todos os quadros de preto e celebrar a arte morta. Estamos vivendo num baile de máscaras: o que pensamos ser a nossa identidade é um jogo de noções recebidas pelo sistema educacional, preconcepções que nos prendem à história. A crença em nossa própria identidade gera tristeza sem fim: nosso isolamento, nossa alienação e nossa crença de que a vida de outro homem é mais interessante que a nossa.
É somente através da valorização igualitária de todo o mundo que qualquer um de nós encontrará a liberação. Um fim para a história é nossa exigência de direito. Continuar a produzir arte é ficarmos viciados em nossa própria repressão. A recusa da criação é a única alternativa para aqueles que querem mudar o mundo. Desista da arte. Salve os famintos.
26.6.08
Steve Bloom - fotógrafo
Ele possui um trabalho muito interessante de locais como Índia e África; e suas fotografias são muito evocativas.
Para conferir o trabalho, clique aqui!
Um dia, um artista - Ricci Arte

São muuitos quadros de muitos artistas.
Todo dia eles recomendam um artista diferente, e assim se entrar todos os dias sempre terá algo para ver lá.
Achei o site na sorte, procurando sobre Van Gogh... agora compartilho com vocês dessa maravilhosa arte chamada Pintura.
Clique aqui!
25.6.08
Blind Boy Fuller & Sonny Terry - Harmonic Blues

Estava eu, ouvindo um blues no musicovery.com(um site muito interessante e ótimo pra quem não quer ficar escolhendo músicas, tem um bom gosto musical e fundamentalmente tem uma boa internet), e descobri esse tal de Blind Boy Fuller, tocando sua harmônica e bela gaita com Sonny Terry(violão). Sinceramente, já fazia tempo que eu não ouvia um blues desse naipe. Downloadai!
24.6.08
Trees - The Garden of Jane Delawney 1970 - Download

Re-upei este disco por pedidos de Nícolas, parceiro do blog Rock Polar, porque ele não tinha mais e precisava porque estavam pedindo. Sim, pretendo voltar a ajudar no Rock Polar, então re-upei, e posto aqui no Barco também.
Espero que gostem, desculpas pela falta de postagens e vamos ao catete (batente?!) !
Clique aqui! para fazer o download
SENHA: http://obarcobebado.blogspot.com
(copia e cola o link do blog, pois é a senha.)
Voltamos! Após meses...

Voltaremos com as postagens, mas chega do cotidiano, novidades estão por vir!
O por quê dessa parada brusca com o blog? Problemas pessoas em sua maioria, mas agora retorno com os projetos de sempre. Pretendo escrever mais neste blog também - afinal sou escritor, apenas não escrevo para o blog não tornar-se cansativo, mas mudarei muita coisa por aqui.
Em breve mais notícias vindas diretamente de garrafas jogadas em alto-mar. Por ora digo que se é preciso fazer vidente (como já disse um garoto por aí); é preciso criar e amar.
Criarei portanto. O amor anda a espreitar-me, adormece com os olhos abertos, e me domina com facilidade. Amor é fogo. Poeta é ladrão de fogo.
bocanegra, até mais em bombordo.
"...o samba, a prontidão e outras bossas.. são nossas coisas, são coisas nossas.." rosa, noel.
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