31.12.09

Controversial Album Covers

'Controversial Album Covers' são capas de discos que acabaram por ser censuradas, ou ao menos modificadas dependendo do mercado em que entravam. Estão lá Rolling Stones, Hendrix, Beatles, David Bowie e tantos outros. Bastante interessante, e além das capas há também a explicação de cada um. Pena ser apenas em inglês.


Clique aqui! para baixar no nosso 1º Acervo de Downloads.

30.12.09

Como Operar seu Cérebro - Timothy Leary

E neste dia 30, fiquem com este filme do Dr. Timothy Leary. Dividido em 3 partes.

Parte 1:




Parte 2:




Parte 3
:

29.12.09

Coleção Aplauso: Livros para download


"O Governo de São Paulo, por meio da Imprensa Oficial, trabalha para preservar a memória viva do cotidiano brasileiro, editando livros de relevância cultural, democratizando o acesso ao conhecimento e disponibilizando acervo com mais de 200 obras que resgatam a história do teatro, cinema, televisão e cultura nacional: Coleção Aplauso. Vida e obra dos maiores nomes da dramaturgia brasileira ao alcance de todos, de graça, num clique."

Acho que fala por si só. Inúmeras obras para distribuição virtual, é escolher e começar a ler.

Clique aqui! e então vá em Livros. Dica de Rafael na comunidade do Orkut 'Cinema Marginal'.

22.12.09

Um Gênio Chamado Miles Davis

Acabei vendo no blog Jazz e Rock esta matéria feita pela Globo News, em seu programa 'Arquivo N' que foi exibido dia 02/12/2009.
Nesta está uma biografia do gênio do jazz Miles Davis, com comentários de outros músicos e críticos como Herbie Hancock e Ed Motta.

Para ver o vídeo (não sei como integrar ao Barco), veja direto na fonte clicando aqui!

21.12.09

Campanha Greenpeace Copenhagen 2009

Após a fracassada reunião em Copenhagen sobre o clima, resta lembrar a boa propaganda que o Greenpeace fez e divulgou na cidade por aqueles dias.
Baseia-se nos líderes mundiais de hoje em 2020 já velhos, pedindo desculpas pelo o que não fizeram agora. Bem bolado e bastante aterrorizante se pensarmos que quase nada foi decidido, mas talvez há mais farofa nesse feijão, vide Escândalo Climagate.


Vi no ótimo blog de Cabo Verde chamado Café Margoso.

Vídeo O Universo Conhecido



Seguindo a linha do outro vídeo postado há dias, 'O Universo Conhecido', é outro que aborda o nosso diminuto planeta comparado ao resto do universo que conhecemos. Feito pelo Museu Americano de História Natural, o vídeo contém todos os seus elementos em escala e proporção reais. Vai do Himalaia aos confins do Universo, e volta.

Clique aqui! se quiser ver no Youtube. Vi no Sedentario.org

19.12.09

Nelson Cavaquinho (1973) - Download

Nelson Cavaquinho foi um dos maiores sambistas que conheço. Suas músicas são de uma delicadeza e coesão impressionantes, deixando clássicos eternos como 'A Flor e o Espinho', 'Notícia', 'Palhaço', etc. Mas como o disco que disponilizei aqui é o de 1973, devo destacar: Juízo Final e Folhas Secas, que não estão nos ótimos discos de 1970 e 1972.
Quem não conhece Nelson, faça o favor de ouvi-lo em sua plenitude. É viciante. Depois de Cartola, ouso dizer que foi o maior de Mangueira!


Lista de Músicas:

01. Juízo Final
02. Folhas Secas
03. Caminhando
04. Minha Festa
05. Mulher sem Alma
06. Vou Partir
07. Rei Vadio
08. A Flor e o Espinho/ Se eu sorrir/ Quando eu me Chamar Saudade/ Pranto de Poeta
09. É Tão Triste Cair
10. Pode Sorrir
11. Rugas
12. O Bem e o Mal
13. Visita Triste

18.12.09

The Hubble Deep Field: A Mais Importante Imagem já Feita



Vídeo maravilhoso, muito bem dedicado à Carl Sagan, com imagens do Telescópio Espacial Hubble e divagações sobre quão pequenos somos diante do universo. Por isso digo: 'Copérnico ensinou o homem a ser modesto', parafraseando Einstein.
Escrito e narrado por Tony Darnell.

Clique aqui! para o link no Youtube.

Gansos e Patês - Rubem Alves

Mais um texto do Rubem Alves sobre a educação, indicado por minha mãe. Que por sua vez viu no blog Depois da Aula.
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Gansos e Patês - Rubem Alves


Uma amiga tem ideias curiosas sobre as escolas. Vivendo em uma cidade do interior, viu-se diante da encruzilhada difícil: “Qual a melhor escola para meu filho?” Pôs-se a campo visitando as tidas como as melhores. A cena se repetia. O diretor ou diretora se encontrava com a perspectiva de uma matrícula a mais. Fazia seus melhores esforços para convencer a mãe. Mostrava-lhes salas, laboratórios, quadras de esportes. Terminada a excursão, minha amiga tinha duas perguntas a fazer.

“-O senhor sabe, nosso mundo é competitivo, há o vestibular no horizonte, o mercado de trabalho, e eu gostaria de saber como é que sua escola lida com esses problemas...”
O diretor, seguro de sua filosofia de educação, respondia:

“-Essa é nossa grande preocupação. Precisamos preparar as crianças para o futuro. Assim, nossos professores são orientados no sentido de apertá-las ao máximo para que sejam vencedoras. Quanto a isso a senhora pode estar tranqüila.”

Aí ela continuava:
“-Sua resposta me esclareceu muito. Mas há uma última pergunta que quero fazer. As crianças passam apenas um período na escola. No outro período elas ficam com o tempo livre. O que fazer com esse tempo?”

Respondia o diretor: “-A resposta a essa pergunta já está implícita no que eu lhe disse. Não permitimos que as crianças tenham esse tempo ocioso. Damos tanta lição de casa que elas têm de trabalhar o dia inteiro...”
Aí a minha amiga concluía:

“-Sabe, senhor diretor, eu acho que a infância é um tempo tão bonito que é triste apertar as crianças em nome de um futuro hipotético. As crianças não podem viver hoje em função do amanhã. A vida delas é no hoje. Se elas forem ‘apertadas’, vão acabar por odiar a escola e o aprender. Além do que, as crianças devem ter num tempo livre para viver suas próprias fantasias, para brincar. Se elas tiverem todo o seu tempo tomado por deveres de casa perderão a alegria...”

E com essas palavras despedia-se do diretor perplexo.

Ela peregrinou de escola em escola e era sempre a mesma coisa. Até que chegou a uma periferia, condições físicas precárias, diretor esquisito. Perguntado sobre sua filosofia de educação, ele respondeu:

“-Acho que a coisa mais importante para as crianças nessa fase é que elas aprendam a se comunicar. Que aprendam a amar os livros. Que gostem de escrever. Uma criança que ama os livros tem o mundo aberto a sua frente...”

Minha amiga matriculou o seu filho nessa escola e ainda fez propaganda.
É preciso reconhecer que essa amiga anda na direção contrária. A maioria dos pais caminha na outra direção. Querem escolas fortes, que apertem, que preparem seus filhos para o vestibular, que encham o tempo dos alunos com um mundo de lições. Eles não estão interessados na educação dos seus filhos. Talvez nem saibam o que isto seja.

Vi, na antiga revista Life, a foto de um ganso sendo engordado para que seu fígado ficasse dilatado, próprio para ser transformado em patê. O cuidador do ganso segurava sua cabeça apontando para cima, um funil enfiado em seu bico, por onde a comida era enfiada, à força. Terminada a operação, para evitar que ele vomitasse a comida que ele não queria comer, seu pescoço era amarrado. Essa imagem dispensa explicações. Quem é o ganso? Quem é aquele que segura a cabeça do ganso? Quem é aquele que lhe enfia a comida goela abaixo? E o patê? Quem vai comer o patê? De uma coisa eu sei. Não será o ganso...

16.12.09

Brandon Schaefer

Esse designer decidiu recriar pôsteres de filmes, e conseguiu resultados bastante bons. Fogem bastante dos costumeiros pôsteres blockbusters, ganhando a estética do artista sob uma nova visão. Gostei bastante, especialmente do pôster feito para o M: o Vampiro de Dusseldorf, clássico de Fritz Lang.


Clique aqui!
para ver o álbum no Flickr, ou aqui! para acessar o site do artista.

14.12.09

Enfermidade + Literatura = Literatura

Literatura terminal

"Em ‘La velocidad de las cosas’ Rodrigo Fresán menciona várias vezes uma doença que matou todos os escritores e, depois disso, foi para os leitores, de modo que o simples ato de se abrir um livro acabou sendo abandonado por ser perigoso. Apenas a auto-ajuda foi poupada.

Acredito que essa doença seja a própria literatura. Um tanto exagerada nesse caso, por força de questões narrativas. Mas sou capaz de citar mais de um exemplo em que a literatura poderia facilmente constar como causa mortis, no atestado de óbito.

Jacques Rigaut foi um escritor dadaísta, que à sua época teve relativo destaque e foi ligado a nomes como Tzara, Duchamp, Cendrars e Man Ray. Mesmo com livros bastante recomendáveis, Rigaut foi relegado a nota de rodapé. Sua última obra provavelmente foi a culpada disso. Sua última obra foi um tiro sobre o próprio coração, milimetricamente calculado com a ajuda de uma régua.

Rigaut morreu aos trinta anos, em 1929. Sete anos antes já anunciava sua morte, pois dizia que o maior dos poemas possíveis era o suicídio. Ou seja: sua morte foi seu opus magno literário.

Lembro-me ainda que Claude Guillon e Yves Le Bonniec em seu ‘Suicídio: Modo de Usar’ mencionam um escritor- não lembro, porém, seu nome- que ao terminar um de seus livros suicidou-se para que sua obra sobrevivesse ao tempo. Inicialmente conseguiu, mas o livro foi esquecido por ser considerado ruim.

Literatura sintomática

A literatura, porém, nem sempre é algo tão terrível. Quero dizer: ao menos ela nem sempre acaba em morte.

A figura do escritor maldito é um clichè: bêbado, torturado pelos seus demônios, enlouquecido. Esse clichè, entretanto, foi comprovado cientificamente. Em 2001 o psicólogo James C. Kaufman publicou um estudo que definia o ‘Efeito Sylvia Plath’- dizendo que os escritores criativos são mais propensos a probelmas mentais do que o resto das pessoas. Resta saber quem nasceu primeiro: a doença mental ou o ato de escrever.

Literatura a partir da doença

Uma outra classe de escritores é a dos que sofrem de alguma enfermidade física, e usam a literatura para lidarem com isso.

Um exemplo ótimo seriam- não fosse o fato de terem sido suplantados pelos diários de seu médico devido a sua qualidade textual duvidosa- os diários de Joseph Merrick: suas deformidades terríveis impediam que tivesse uma vida plenamente humana, então ele escrevia para diminuir a agonia de ser o ‘homem-elefante’.

De modo menos intenso, mas mais literário, temos Blaise Cendrars e seu braço amputado: perdeu seu braço na guerra e dedicou um livro à experiência.

Roberto Bolaño

Os leitores de Bolaño certamente perceberam a semelhança de títulos. Claramente intencional.

Quando escreveu ‘Literatura + Enfermidade= Enfermidade’, Bolaño estava às voltas com seu problema hepático, cada vez pior. Todos os dias, no entanto, ele parava de braços esticados e as mãos voltadas para cima, verificando se conseguia manter os dedos esticados ou se sua doença mostraria estar avançando para os últimos passos.

Não sei como foi o dia em que Bolaño viu seus dedos dobrando-se involuntariamente. Não sei o que escreveu nesse dia, mas é certo que, se teve forças, escreveu e fez sexo. E depois organizou tudo que escreveu para que sua obra sobrevivesse a sua doença. Mas Bolaño não queria ser imortal. Queria simplesmente deixar algo para sustentar seus filhos."

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Por Luciano R. M. do blog Meia Palavra. Dica do Fly.


13.12.09

WhoHub - Minha Entrevista

Eis que vem ao meu email, como tantos spams, um convite que parecia interessante. Responder a algumas perguntas acerca dos assuntos em que eu, e o Barco, estavam relacionados. Aceitei a empreitada, e comecei a responder algumas perguntas da entrevista. Não conheço muito o sistema ainda do WhoHub (site do qual falava), mas podem ler lá se quiserem.

"Whohub é um diretório de entrevistas a profissionais da comunicação, as artes, humanidades, tecnologia, marketing, e em geral qualquer atividade com um componente criativo."

Se interessar-se em ler a minha, clique aqui!

12.12.09

Como fazer um Curta-Metragem

O título deste blog já diz ao que ele vem. Um conjunto de anotações de amigos que resolveram fazer um curta-metragem, e portanto decidiram divulgar seus feitos para ajudar os outros. Conheci há pouco e li pouco também, é 'amador', mas com boas dicas. Então tá aí, pra quem quiser.


Para conhecer, já sabe, clica aqui!

11.12.09

Dicionário de Filosofia - Sociologia

Sociologia - ( ingl. Sociology; franc. Sociologie; al. Soziologie). É a ciência da sociedade, entendendo-se por sociedade o campo das relações intersubjetivas. O termo foi criado em 1838 por A. Comte para indicar "a ciência de observação daos fenômenos sociais"(Cours de phil. positive, IV, 1838) e é usado atualmente para todo tipo ou espécie de análise empírica ou teoria que concerne aos fatos sociais, isto é, as efetivas relações intersubjetivas, em oposição às "filosofias" ou "metafísicas" da sociedade que pretendem ilustrar, independentemente dos fatos, e uma vez por todas, a natureza da sociedade como um todo. Indubitávelmente, observações úteis e decisivas, no campo socia, sempre foram feitas na história do pensamento ocidental, e foram incluídas especialmente na ética e na política. Contudo, tais observações não constituiam uma disciplina autónoma, dotada de uma metodologia específica; começaram a constituí-la com Comte somente.

Podem-se distinguir dois conceitos fundamentais da S., que se seguiram no tempo, a saber: 1. a S. sintética( ou sistemática) tendo como objeto a totalidade dos fenomenos sociais a pesquisar em seu conjunto, isto é, em suas leis; 2. a S. analítica, tendo por objeto grupos ou aspectos particulares dos fenômenos sociais e que procede, a partir deles, para generalizaç˜eos, condizentes com eles. Nesta segunda fase, a S. fragmenta-se numa multidão de orientações de pesquisa, e tem uma certa dificuldade em reencontrar sua unidade conceitual.

1. A S. nasceu com Comte como sistema, isto é, como determinação da natureza da sociedade, em seu conjunto, através da determinação das leis da mesma. Nessa fase, a S. tenta organizar-se analogamente à física newtoniana: como lei que traça, através de leis rigorosas, uma ordem necessária, além do desenvolvimento, também necessário, desta ordem. Portanto Comte chamava a S. de física social e via a primeira parte da mesma no estudo da ordem social, isto é, na estática e sua segunda parte no estudo do progresso social, isto é, na dinamica (cours de phil positive, IV, pág. 292). Além disso, Comte atribuía S. a mesma função que se reconhece às outras ciências depois de Bacon: a de dominar em proveito do homem os fenômenos de que tratam. Consequentemente a S. teria a função de "perceber nitidamente o sistema geral das operações sucessivas, filosóficas e políticas, que devem libertar a sociedade de sua falta tendência à dissolução iminente e conduzi-la diretamente a uma nova organização, mais progressista e mais firme do que aquela que repousava na filosofia teológica"(Ibid., IV, pág. 7). A sociocracia (v.) seria assim o efeito inevitável da fundação da S. como ciência, Ainda que isentando a S. desta tarefa de fundação de uma nova humanidade. Spencer conservou-lhe o caráter sistemático. Segundo Spencer ela é uma ciência descritiva que visa determinar as leis da evolução superorgânica, isto é, as leis que regulam o progresso do organismo social. Neste sentido, a S. é o estudo da ordem progressiva da sociedade como um todo (Principles of Sociology, 1876, I). Este conceito inspirou a primeira organização da S. em todos os países do mundo. Aceito por W. G. Summer( Folkways, 1906) na América; por Wundt(Volkerpsychologie, 1900) com nome de psicologia dos povos, na Alemanha, ele foi constantemente dominado pelo princípio de evolução, adotando em seu sentido otimista de progresso necessário; princípio que inspirou também algumas pesquisas sociológicas particulares que ficaram clássicas( como, p. ex., as de E. Westermark sobre a Origem e desenvolvimento das idéias moderais, 1906-1908). Mas a maior realização da S. é talvez o Tratado de S. geral.



(ESTA INCOMPLETO, TERMINO QUANDO REGRESSAR DE VIAGEM)

Dicionário de Filosofia - Sociocracia, Sociolatria

Sociocracia, Sociolatria - (ingl. Sociocracy, Sociolatry; franc. Sociocratie, Sociolatrie; al. Soziokratie, Soziolatrie). Termos criados por A. Comte para designar respectivamente o regime politico baseado na sociologia, que Comte concebe como análogo ou correspondente à teocracia medieval baseada na teologia (Politique positive, 1851, I, pág. 403); e o culto da sociedade que Comte julgava deveria tomar o lugar das religiões positivas( Catéchisme positiviste, IV).


Dicionário de Filosofia - Socianismo

Socianismo - (ing. Socianism; franc. Socianisme; al. Socinianismus). A doutrina religiosa de Lélio (1925-62) e Fausto (1539-1604) Sócino de Sena, que exerceu sua influência especialmente na Polônia e que compreende principalmente os seguintes pontos: 1. a negação do dogma trinitário; 2. a negação do pecado original e da predestinação; 3. a negação do valor das obras e da necessidade da mediação eclesiástica; 4. o apelo direto à Bíblia como meio único de salvação; 5. o recurso à razão como único instrumento para a interpretação autêntica da bíblia. O S. difundiu-se não só na Polônia mas ainda na Holanda e na Inglaterra; mas sua influência foi enorme sobre toda a cultura liberal moderna ( cfr. D. CANTIMORI. Erecti italiani del Cinquecento, Florença 1939).

10.12.09

Mais de 3GB em Ebooks de Filosofia e Sociologia

Não pude deixar de citar isso aqui. Íncrivel acervo disponível para download, constantemente ganhando itens. Centenas de ebooks sobre Filosofia e Sociologia. Dividido também por autores, que vão de Platão à Marx, Walter Benjamin e Sartre (etc). Muito bom! Espero realmente que esse espaço continue, pois o seu conteúdo é definitivamente riquíssimo.

Clique aqui!
para ir à página do 4 shared. Lá você encontra as pastas com os ebooks, basta clicar.


Ps: vi no recém-comentado Filosofia Traduzida.

9.12.09

Filosofia Traduzida: Alemão > Português

Após o comentário terno do Ezequiel Martins Paz, devo divulgar o novo endereço do blog Filosofia Traduzida - como vocês sabem, textos filosóficos originais do alemão, traduzidos ao português por Ezequiel - que migrou de servidor pelo o que parece. Destaco especialmente a tradução do 'Sobre a Natureza', magnum opus de Heráclito. Boa leitura.


Clique aqui! e filosofe.



Post Scriptum: pensando bem, vou incluir o Filosofia Traduzida na nossa fraternidade.

6.12.09

Barracks Obama

Washington, 1 dez (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse hoje que a nova estratégia militar do país para o Afeganistão, que inclui o envio de mais 30 mil soldados, custará US$ 30 bilhões neste ano.

"Trabalharei com o Congresso para fazer frente a estes custos, ao mesmo tempo em que trabalhamos para reduzir o déficit", disse o presidente em discurso na academia militar de West Point.

Obama apontou que, até janeiro deste ano, quando assumiu a Presidência, o custo das guerras no Iraque e Afeganistão se aproximava a US$ 1 trilhão. Fonte.

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O quê?! O Nobel da Paz vai bancar 30 bilhões para a sem-fim investida americana no Afeganistão?! Mais 30 mil soldados? E para baixar os custos...
Aproveito pra pedir, e Guantánamo? Barracks = quartel, em inglês.

5.12.09

O que são as 'Creative Commons'



Vídeo explicativo em português br do que se tratam as Creative Commons, como funcionam, como pode ser usadas por todos, etc. Bastante elucidativa e altamente recomendado. Todo criador sofre com os malditos direitos autorais. Vi no Curso de Francês Grátis.

Clique aqui!
caso queira ver no Youtube.

4.12.09

Um pouco de Mstislav Rostropovich



Mstislav Rostropovich foi considerado o maior violoncelista do século XX. Nascido na antiga URSS, acabou fugindo de lá no fim da vida por defender dissidentes políticos e direitos humanos, indo para os Eua. No trecho acima do mestre, ele está acompanhado também de Elena Rostropovich ao piano.

Se não quiser ver acima, clique aqui! e veja no Youtube. Dica da Júlia.