28.7.10

Noel Rosa e os Tangarás - "Vamos Falar do Norte"



Raro filme de Noel Rosa e os Tangarás, interpretando "Vamos Falar do Norte". Salve jovem Noel!

Clique aqui! e veja diretamente no Youtube.

23.7.10

SganzWelles!

Blog amigo que traz consigo toda a filmografia do transcendental Rogério Sganzerla para desfrute (leia-se download) - incluindo alguns raros curtas, que normalmente só se acha em fóruns como o karagarga -, mais algumas coisas interessantes da relação com Orson Welles (vide título do blog). Para quem não conhece Sganzerla, esta é a oportunidade perfeita.

Clique aqui! e não perca tempo. Comece com Bandido, e siga a trilha. Signo do Caos encerra maravilhosamente. Não posso mais dizer nada.

22.7.10

Evolução Capilar dos Beatles

Nunca havia reparado nisso, mas realmente é uma evolução. No começo não se sabe quem é quem, e no fim cada beatle já possuía sua barba-cabelo-bigode própria. Inútil, mas interessante.

Vi no Gordo Nerd, que viu no mozzarellapoppy.

17.7.10

Por uma Porto Alegre Limpa!

Encontrei esta notícia no blog do Pretinho Básico, no site da RBSTV (que fez a reportagem). Clique aqui!

Não é nenhuma novidade, afinal outros artistas já tinham feito o mesmo em São Paulo, por exemplo. Mas a reação da polícia diante da 'limpeza-pichação' foi no mínimo curiosa. E a criatividade dos artistas superou a limitação absurda da lei. Parabéns aos mesmos.


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Brigada Militar chegou a algemar jovens por suspeita de que estivessem pichando o local

Um equipe de reportagem da RBS TV flagrou jovens protestando contra a poluição com uma mensagem na parede do Túnel da Conceição, no centro de Porto Alegre, durante a madrugada. Guarda Municipal e Brigada Militar abordaram o grupo e chegaram a algemar alguns deles por suspeita de que estivessem pichando o local.

Mas, no lugar de tinta, spray e pincéis, eles tinham vassouras, água e detergente. A mensagem que parecia ter sido escrita na parede havia sido criada a partir da limpeza da fuligem acumulada.

— Essa é uma sujeira que a pessoa passa e se acostuma a ver. Só que ela não percebe que isso é sujeira, que esse preto é fuligem dos carros. Isso ajuda a mostrar que cada vez ela tá passando em um lugar mais poluído sem perceber e que piora a saúde da população inteira — explica Felipe Vincensi.

Depois de esclarecido o mal entendido, o grupo de estudantes foi liberado e continuou a limpeza, com autorização da Brigada Militar.

— Verificamos que não era pichação. Que eles estavam limpando a parede, escrevendo “Por uma Porto Alegre limpa”. Eles foram orientados e vão continuar com esse protesto de limpeza. Eles não estão fazendo um ato de vandalismo — afirmou o sargento Gilberto Luís Vaz.

A mensagem deve continuar na parede até que alguém decida limpá-la ou a fuligem volte a cobrir a escrita.

— A pichação suja a cidade e deixa ela feia. A gente queria mostrar de uma outra maneira que é possível passar uma mensagem para a população — justificou o estudante Eduardo Biermann.


16.7.10

Videoclipe: Balada do Louco - Os Mutantes

Videoclipe oficial, até onde sei, do clássico eterno d'Os Mutantes - principalmente do nosso Arnaldo Baptista, acima na foto - Balada do Louco.
Não há quem não se emocione com este hino à loucura, e vendo o clipe então torna-se ainda mais empático. Adorei o título desenhado na sujeira do vidro traseiro do carro. Adorei a atuação do Arnaldo, que parece super a vontade, com seus trejeitos e roupas belíssimas. Ótimo videoclipe, seguindo o outro postado esses dias, pena que no Youtube não haja a opção de incorporação, motivo pelo qual não este o clipe e sim apenas um frame deste acima.


Para ver o videoclipe, clique aqui! e veja diretamente no Youtube.

15.7.10

Eclipse Total do Sol - 11/07/10



Reportagem da BBC Brasil, bastante simplória e sem nada demais. Mas postada aqui porque além de conter o registro do último eclipse total do Sol (11/07), com imagens do mesmo, traz os visitantes na belíssima Ilha de Páscoa (local favorável à observação deste domingo).
Recebi através da lista Atm-br convites a quem pudesse ir com os astrônomos brasileiros à ilha, e que maravilhoso seria se eu pudesse ter ido... Como não fui, ficam as imagens e a aguardo do próximo eclipse solar total (nada contra os outros, mas é o que mais fascina), que será no dia 13 de novembro de 2012.

14.7.10

"Criminalizar internautas é um erro", diz "pai" do Creative Commons

Reportagem do jornal Folha de São Paulo, matéria de Marco Aurélio Canônino. Clique aqui! para ver no site da Folha.

Bela entrevista do prof. Lessig. Creio que este é o momento de revermos e discutirmos uma reforma dos direitos autorais não entre produtoras/estúdios e artistas, mas sim com a sociedade. A distribuição de conhecimento é fundamental para a evolução intelecto-artístico do ser humano, não vejo porquê não fazê-lo de forma irrestrita. Aliás, alguém quer ler meus poemas - publicando-os em Creative Commons ?

Ps: notícia antiga, não que isso mude algo, o anacronismo é inerente.

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Na batalha pelo futuro dos direitos autorais, monopolizada pelos extremistas --de um lado, as indústrias da música e do cinema, que a tudo proíbe e a todos processa; de outro, os piratas, que tratam tudo como produto grátis-- o professor Lawrence Lessig fica no meio.

"Não estou com os abolicionistas do direito autoral, mas também não concordo com a criminalização de toda uma geração de internautas", diz Lessig, ex-professor de direito na Universidade de Chicago (onde ficou amigo de Barack Obama, então professor-adjunto), hoje ensinando em Stanford.

Lessig é a figura mais respeitada e conhecida na questão de direitos autorais, graças à sua criação, o Creative Commons (CC), que é um meio-termo na questão do copyright: ele permite aos criadores de uma obra intelectual qualquer compartilhar sua criação com mais liberdade --por exemplo, licenciando a obra para uso gratuito, desde que sem fins lucrativos.

Lessig esteve em São Paulo anteontem para uma palestra intitulada "A Cultura do Remix" --tema de seu próximo livro, que sai no fim deste mês-, no evento Digital Age 2.0, onde conversou com a Folha.


FOLHA - O senhor disse em sua palestra que a atual geração não fala mais com palavras. Por quê?

LAWRENCE LESSIG - Nos séculos 19 e 20, ser alfabetizado significava aprender a escrever, unir palavras para expressar idéias. O que vemos neste século é que as palavras são só uma forma de alfabetização e que há outras formas mais atraentes para os nossos filhos, como as imagens.

FOLHA - Os críticos dizem que isso leva a um "emburrecimento".
LESSIG - Não acho que seja verdade. A explosão do acesso [à informação] permite às pessoas terem mais conhecimento. Em 1970, se quisesse saber o histórico dos vice-presidentes dos EUA, teria que ir a uma biblioteca, e apenas uma em cada 10 mil pessoas fazia isso. Hoje, quando alguém quer saber algo, o acesso é instantâneo, mais e mais pessoas têm aprendido.

De resto, mesmo se fosse verdade, e daí? Não vivemos num mundo totalitário onde podemos parar essa forma de cultura e forçar a volta apenas à leitura de livros. Precisamos aprender a viver com isso.

FOLHA - A liberdade da internet costuma ser vista como algo inerente ao sistema. O sr. concorda?
LESSIG - A liberdade da rede é produto de sua arquitetura, de seu código, e esse código pode ser mudado para que as liberdades sejam retiradas. E é do interesse das empresas e dos governos mudar esse design para restringir a liberdade. Por isso, organizações como a FSF (Free Software Foundation), de que já participei, são essenciais para pensar estratégias para evitar essas mudanças.

FOLHA - Como o sr. vê o futuro do Creative Commons?
LESSIG - Meu sonho é que o CC esteja morto em seis anos, que não seja mais necessário porque a legislação de direitos autorais se tornou racional. Mas, enquanto for irracional, mais artistas e criadores devem começar a usar as licenças do CC para ter seus trabalhos livres.

Não significa que todos vão usar, não espero que a Madonna passe a usar o CC tão cedo, mas antes de convencê-la vamos convencer gente suficiente de que o mundo não está dividido entre dois modelos extremistas, Hollywood numa ponta e os piratas na outra. A maioria dos criadores está no meio, espera alguma proteção.

FOLHA - Como o sr. vê iniciativas paralelas ao CC, como as do Radiohead e de Paulo Coelho, que colocaram suas obras de graça na rede?
LESSIG - É importante que tenhamos muitas experiências, mas acho ruim quando esses criadores fazem algo que parece que apóia a liberdade, mas que, quando vemos os detalhes, não funciona assim. O Radiohead é um bom exemplo: lançou concurso para que os fãs criassem remixes das músicas.
Mas, quando você lê a licença, descobre que a [gravadora] Warner fica com todos os direitos sobre os remixes criados.

FOLHA - O sr. tem um bom número de antagonistas. Há algo das críticas com que concorde?
LESSIG - Já aprendi muito com críticos meus, como Jack Valenti, chefe da Motion Picture Association [a associação dos estúdios de cinema], uma das pessoas a quem dediquei meu último livro, "Remix". Nós tivemos ao menos cinco conversas, e havia um tema que lhe era caro: as conseqüências que haveria para a geração de garotos que está crescendo levando a vida fora da lei [no que tange aos direitos autorais]. Achava isso bobagem, mas percebi que estava certo, e meu livro começa dizendo isso, que o grande problema é a criminalização dessa geração. É claro que discordamos quanto à solução: ele defende uma guerra mais eficiente contra nossas crianças, e eu espero que encontremos um sistema em que elas não sejam consideradas piratas.

FOLHA - Que mudanças podemos esperar nessa área, com o próximo presidente dos EUA?
LESSIG - Os EUA têm tantos problemas maiores que não acho que o próximo presidente vá ter tempo para tratar de direitos autorais. Dito isso, e sendo um apoiador de Obama, acho que, se ele vencer, vai levar para o governo uma geração de pessoas sensíveis ao tema.

FOLHA - O sr. seria uma delas?
LESSIG - Não acho que me ofereceriam um cargo e, como acho que eu não ajudaria, também não aceitaria.

FOLHA - O foco nos direitos autorais não deixa para trás um tema mais importante, o da democratização do acesso à rede?
LESSIG - Concordo que essa é uma crítica justa. Mas o que levaria a uma democratização mais rápida da web? No Brasil, há um movimento significativo nessa direção, o projeto Pontos de Cultura, que foi lançado quando [Gilberto] Gil era ministro [da Cultura]. Mas o que as pessoas vão fazer quando se conectarem? Vão querer compartilhar, expandir essa cultura do remix, que está no cerne da cultura tradicional brasileira, para a era digital. O melhor que podemos fazer, então, é criar um ambiente favorável a esse tipo de cultura na internet.



13.7.10

Cartazes Comunistas de Incentivo à Leitura

O blog Ebooks Grátis fez esta pesquisa primorosa sobre cartazes comunistas de incentivo à leitura. Os mesmos datam do período da Guerra Civil Russa (1918-1922).

Para tanto foram pesquisados na página da Biblioteca Pública de Nova York (quatro primeiros), assim como neste acervo no Flickr de propagandas da URSS (dois últimos).

O post original encontra-se clicando aqui!, que também faz menção a outros posts do blog Ebooks Grátis, que valem a pena ser visitados.

Sobre os cartazes, é a prova de que é necessário conhecimento e alfabetização do povo para este ter discernimento sobre o que quer politicamente - nem sempre isso foi respeitado na URSS - mas é louvável estas campanhas do início do século, que deveriam servir de exemplo para as de hoje em dia.


take care of you book s [Curiosidades] Cartazes comunistas de incentivo à leitura (1917 1920)

Beregi knigu. Ona vernyi tovarishch v pokhode i v mirnom trude. (Cuide de seu livro. Ele é um verdadeiro companheiro, nas batalhas e na paz.) – 1917-1921


from darkness to light s [Curiosidades] Cartazes comunistas de incentivo à leitura (1917 1920)

Ot mraka k svetu. Ot bitvy k knige. Ot goria k schast’iu – Das trevas à luz, da batalha aos livros, da tristeza à alegria.(1917-1921)


Literacy is the road to communism s [Curiosidades] Cartazes comunistas de incentivo à leitura (1917 1920)

Gramota – put’ k kommunizmu – Alfabetização é o caminnho para o comunismo (1920)


poster leitura comunismo [Curiosidades] Cartazes comunistas de incentivo à leitura (1917 1920)

Kniga nichto inoe kak chelovek govoriashchii publichno. (Um livro nada mais é do que uma pessoa falando em público) – 1921


poster livros comunista [Curiosidades] Cartazes comunistas de incentivo à leitura (1917 1920)

Cartaz para de divulgação da exposição “Livros durante cinco anos”, 1924. Enrada Livre.


livro comunismo [Curiosidades] Cartazes comunistas de incentivo à leitura (1917 1920)

O topo do cartaz diz: Um povo que esquece sua história é obrigado a repetí-la. Na capa do livro: História do partido comunista (Bolchevique) – Versão Condensada

12.7.10

Como ser um Grande Escritor



Poesia original de Bukowski, versão cinematográfica de Guilherme Petry, que postou na comunidade do orkut 'Wandering beatnik'. Trabalho bem realizado, boa tradução e declamação e a inclusão de legendas com o original foi essencial. Curta-metragem muito bom que ganhou o Gramado Cine Vídeo 2009 na categoria Melhor Ficção Universitária.

11.7.10

Entrevista: Aleida Guevara

Aleida é a filha mais velha de Che Guevara - não que isso por si só queira dizer muita coisa - mas esta entrevista feita pelo Sindicato Químicos Unificados é bastante interessante. Clique aqui! para ver no site original.

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[...] ALEIDA Guevara, médica pediatra cubana e filha mais velha do famoso guerrilheiro Ernesto Che Guevara.

Apaixonada por Cuba e pelo regime socialista, ALEIDA provocou uma enorme comoção durante o painel que participou na 3ª Ação Internacional – Marcha Mundial das Mulheres.



Aleida Guevara fala às companheiras integrantes da
Marcha das Mulheres, em Perus/SP, dia 16/03/10
(Foto: João Zinclar)


Nesta entrevista ao Unificados ALEIDA fala sobre Cuba, América Latina e outros assuntos polêmicos:


Presos políticos

O problema da mídia mundial, inclusive no Brasil, é que repetem como papagaio o que é dito. Ninguém checa a informação. Ninguém vai até Cuba perguntar. Repetem somente o que é divulgado pelas grandes agências de comunicação americanas e européias.

Este senhor que morreu, Zapata, é um deliquente comum. Foi preso por roubo. Isso não é
política. É um deliquente comum.

Ele decidiu não comer, ficou inconsciente, os médicos tentaram reanimá-lo, mas era tarde.

Porém, não se pode violentar uma pessoa que decide não comer. Foi uma decisão dele e não tivemos possibilidade de fazer nada. Este outro senhor, que agora está fazendo greve de fome, era pago por agências americanas como co-responsável por uma televisão que transmite diretamente dos Estados Unidos para Cuba, em espanhol.

Além disso, foi preso outras vezes por agressão com um bastão e também por atacar uma mulher.

Agora, depois de ver recusado seu pedido de ter internet em casa, decidiu fazer greve de fome. Ele insiste também na libertação de mais de 20 presos em Cuba, outros delinquentes.

São pessoas que não valorizam a própria vida, param de comer. Se não respeitam a própria vida, eu sinto muito, mas não posso fazer nada. O governo de Cuba não pode fazer nada, temos que seguir a lei.


Bloqueio econômico

O bloqueio é muito cruel, é muito duro com o povo cubano. Os Estados Unidos não quererem
negociar com Cuba, isso nós entendemos, é um direito deles. Mas bloquear outros povos de comerciar com um país pobre, isso não. Eles não têm esse direito.

Um navio que atraca em um porto cubano, só pode atracar nos Estados Unidos depois de seis meses. Então, para alguma empresa comercializar com Cuba, ela cobra 3 ou 4 vezes mais.

Imagina um mercado de 11,5 milhões de pessoas contra um de mais de 400 milhões de pessoas. Cuba sempre perde. Esse é o bloqueio. É duro, muito duro para o povo cubano.
Esse dinheiro que investimos para superar o bloqueio, imagina tudo que poderíamos fazer com esse dinheiro. Tudo que poderíamos construir.


Venezuela

O comércio com a Venezuela está melhorando a vida do povo Cubano. Nós fazemos uma troca justa. Mandamos médicos quando eles precisam, mandamos professores, e eles nos vendem petróleo por um preço de mercado, um preço justo. Para pagarmos lentamente,
pouco a pouco. É uma troca positiva para os povos, assim vamos crescemos juntos, como países irmãos.


Brasil

Se Cuba, um país pequeno e pobre em recursos naturais consegue melhorar a vida de seus habitantes, o Brasil, um país com muitas riquezas naturais, um país que tem a Amazônia, também consegue.

Os recursos naturais do Brasil precisam ser do povo brasileiro. Precisa beneficiar o povo brasileiro e não as indústrias multinacionais.

Como pode em Cuba não existir mendigos e no Brasil ter tantos? Isso não é compreensível.


Cuba

Não se consegue sustentar um povo bloqueado, agredido militarmente, fisicamente e quimicamente pela maior potência econômica e militar do planeta por causa de um único homem. Cuba não é só Fidel.

Em Cuba, precisamos de muita vontade política da grande maioria do nosso povo. Precisamos ter consciência social e saber tudo que ganhamos por meio do socialismo.

Uma senhora um dia me perguntou: Doutora, se você colocasse em uma balança a
revolução e seus filhos, qual escolheria?

Eu disse certamente a revolução. Sabe por quê? Porque eu amo os meus filhos e quero
que eles vivam suas vidas com a mesma dignidade que eu. E isso só se consegue com o socialismo.


Esperança

Não sou uma pessoa de grande poder, mas, nos pequenos atos, tento ser útil aonde quer que me encontre.

Eu não tenho capacidade de reivindicar que o exército turco desocupe o território do Chipre. Mas eu, cubana e filha de Che Guevara, não visito a Turquia enquanto seu exército estiver no Chipre.

Assim, com pequenas coisas, mínimas coisas, faço o que acredito que preciso fazer como
ser humano, e isso me dá uma satisfação enorme, me faz sentir uma legítima filha do povo cubano.

10.7.10

Videoclipe: Será que eu vou virar bolor? - Arnaldo Dias Baptista



Maravilhoso videoclipe completo de Arnaldo Dias Baptista da sua música "Será que eu vou virar bolor?", primeira faixa do antológico disco Lóki?. Afude!

9.7.10

Fabulas Panicas - Alejandro Jodorowsky

Alejandro Jodorowsky, que nestas tirinhas assina Alexandro, é o místico cineasta, ator, psicomago, cartunista e diretor de teatro. Entre suas empreitadas estão clássicos do cinema como 'El Topo' (1970) e 'A Montanha Sagrada' (1973), indispensáveis pra qualquer cinéfilo. E também a participação fundamental do Teatro do Panico (referência direta ao Deus Pã) com quem trabalhou com Fernando Arrabal entre outros. E em paralelo a tudo isso ainda havia sua veia cartunesca. Jodorowsky escreveu/desenhou desde o roteiro de El Topo totalmente imagético, um gibi/storyboard; como também as conhecidas Fabulas Panicas.
É aqui que começa verdadeiramente a postagem. Fly me mandou esse link de um blog administrado por Ben Sara que disponibiliza no mesmo as fábulas inteiras scanniadas em alta resolução no original em espanhol. Uma preciosidade! A qualidade é incrível! E os ensinamentos presentes nas fábulas... é "psicomágico"!

Clique aqui! para conhecer o blog e ver todas as tirinhas postadas até agora.

7.7.10

5.7.10

Eduardo Marinho - Ativismo Consciente



Blog do Eduardo Marinho :

http://observareabsorver.blogspot.com/