Ótima reportagem da revista SuperInteressante sobre a loucura. Tema no mínimo questionável.
Eu sou abertamente totalmente contra a utilização de boa parte dos remédios psiquiátricos e principalmente adepto da luta antimanicomial.
"Louco é o homem que preferiu enlouquecer, no sentido em que socialmente se entende a palavra, a trair sua idéia de honra humana."
Leiam a reportagem pois muito vale, e apesar de ser longa, se atentem ao final dela aos procedimentos adotados durante os séculos. Tanta crueldade. Desculpem-me quem discorda, mas para mim manicômio é crueldade pura. Ainda que muitos já tenham pensado em internar-se apenas para livrar-se desta sociedade imoral.
Num tempo de protestos pró-liberdade sexual, de expressão, política e etc; torna-se mais que necessário aumentar a questão dos duvidosos diagnósticos aplicados por tantos psiquiatras, que arruinam vidas e prendem almas a seu bel-prazer. Aonde está o direito de aprisionar um homem apenas porque vê o mundo ao seu redor diferentemente? Nem todos são assassinos, esta idéia é antiquada e ridícula, e pensar que trancá-las com camisas de força em salas brancas vai curá-los é um erro horrível.
Afinal, quem é louco? Quem determina o que é ser louco?
A um mundo que, dia e noite, e cada vez mais come o incomível, para levar até o fim sua má intenção, nada se tem a fazer, chegado a este ponto, senão tapar-lhe a boca.
Clique aqui! e leia a reportagem. Mas muito além de apenas ler, lute por essa causa, afinal amanhã é você que pode ser tachado de louco e trancado num manicômio, sozinho, sem amor.
Desde que iniciou venho acompanhando quieto o blog Um Mineiro na Índia. Eu, como apaixonado pela Índia (e aspirante a indiano), não poderia ter chance melhor de conhecer o país senão por um brazuca que foi trabalhar lá. Apesar dos hábitos dele não ser propriamente os mesmos que os meus, todas as postagens são interessantíssimas, e pode-se perder horas lendo seus posts sem cansar.
Os atletas em geral sofrem lesões constantemente, afinal apesar de todo preparo físico, eles ficam o dia-a-dia em função disso. Agora, publicarei aqui este post 'nada-artístico' porque realmente me surpreendeu certas lesões. O da imagem acima perdeu o dedo ao ter seu anel preso na cerca durante a comemoração de um gol. Cômico, se não fosse trágico.
Muito legal essa mochila. Eu, como mochileiro, adorei. Traz além de uma mochila que cabe muita coisa, uma bicicleta que pesa apenas 9 kg, e que demora apenas 2 minutos para ser montada.
Blog do louco p. mattos, parceiro e amigo de msn pela madrugada. Disse que ajudaria ele a divulgar seu recente blog, e então aqui está uma dica a quem tem bom gosto (principalmente musical, afinal ele é músico, hahaha).
Antes de escrever qualquer coisa imagino que logo o leitor já pergunta a si próprio: 'Mas você acredita nestes testes de internet?', e eu logo respondo: Não sei.
Martin Kovalik tornou-se 'famoso' por suas fotos ousadas, sensuais, fálicas muitas vezes. Esta que ilustra este post provavelmente seja a mais ousada destas, mas devo ressaltar que as fotografias são de ótimo gosto. O rapaz tem muito talento, eu gostei.
Já pensaste em fazer fotografias usando latas? Pois é, a técnica é bastante antiga mas pouca gente conhece. Já vi matérias a respeito na SuperInteressante, em outros sites e blog, mas gostei muito do Projeto Lata Mágica realizado em Porto Alegre.
Ótima dica para os amantes do Cinema!
Qualquer um que se envolve com patrocínio cultural no Brasil - inclusive blogs, atualmente - se depara com a Lei Rouanet.
Fotos de pessoas que estiveram com a vida por 'um fio'.
Fotos da II Guerra Mundial que provavelmente você ainda não viu.
Esta fotografia ao lado data de 1826, e é tomada por muitos como a mais antiga fotografia, e conseqüentemente, primeira feita. Tirada pelo fotógrafo francês Joseph Nicéphore Niépce, utilizou-se de um processo conhecido como "heliography", como se fosse uma 'pintura com o sol', afinal o Sol que secava o precário filme.
Faze o que tu queres, há de ser tudo da lei.
Indo da Volkswagen vamos para a Chevrolet, que lançou um programa muito interessante chamado 
Nada como voltar ao Barco e falar sobre meu objeto de culto (assim como para Augusto): a Kombi.
Sei que já leram este título outra vez. Pois é, após meses de pirataria e tempo perdido, o Barco Bêbado voltou aos oceanos.